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Alódia

Muros de Alódia

História[]

Antes da Unificação[]

Antes da unificação do reino, Alódia já existia, sendo fruto da união das várias rotas comerciais

que passavam por ali. Como a cidade se encontrava em um ponto estrategicamente favorável — sendo caminho para localidades mais afastadas como Tranquilitah e Keishu, além de guiar até as trilhas que iam a Kemen, e ao próprio Domo do Rei —, era majestosa a quantidade de pessoas e mercadorias em circulação.

(A Queda de Sieghard, capítulo XIX)

Após Unificação[]

Sobre os benefícios da unificação e a construção do Obelisco de Alódia

A unificação de Sieghard trouxe inúmeros benefícios para Alódia; já que pesos, medidas e moedas deram um grande passo rumo à padronização. Por isso, as guildas de comércio, formadas pelas grandes famílias, buscaram homenagear o rei de Askalor como seu soberano por meio da construção do Obelisco.

(A Queda de Sieghard, capítulo XIX)

Política e Economia[]

Relação com Askalor[]

[...] mesmo após a unificação, Alódia conseguiu permanecer com certa autonomia frente o poder central de Askalor, resultado das intervenções dos chefes comerciantes que a dominavam.

(A Queda de Sieghard, capítulo XIX)

Liderança comunitária[]

[...] Liga Alodiana de Comércio e Afins, a mais importante e poderosa instituição da cidade, existente desde tempos mais remotos. Nela tomavam parte os chefes das guildas, quase sempre formadas pelos membros masculinos das famílias. Dentro da Liga — composta por 100 membros — era escolhido, a cada cinco verões, um Mestre. Detentor de plenos poderes, ele tinha o papel de administrar a comuna, bem como de chefiar a milícia local. Uma espécie de regente da cidade.

(A Queda de Sieghard, capítulo XIX)

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